O Departamento de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente de Bom Sucesso do Sul em parceria com a Secretária de Desenvolvimento Sustentável (SEDEST) promoveram nos dias 10 e 11 de agosto, o primeiro projeto de castração de cães e gatos de Bom Sucesso do Sul, através do Programa de Esterilização Cirúrgica de Cães e Gatos do Governo do Paraná, o CASTRAPET Paraná.
No total foram castrados e microchipados 99 animais, destes foram 39 gatos e 60 cães, fêmeas e machos, todos animais domiciliados e em sua maioria tutelados por famílias consideradas de baixa renda.
A médica veterinária Ingridi De Bona Pires relatou que “o Projeto CASTRAPET Paraná, desenvolvido em parceria com a SEDEST foi um sucesso em nosso Município, conseguimos atender vários munícipes e mesmo não atingindo a meta de 116 castrações, conseguimos desta forma trabalhar a educação em saúde, a tutela responsável dos animais de estimação e conscientizar a população sobre a importância da castração dos animais para a prevenção de doenças, aumento da longevidade dos animais e também o controle da dinâmica populacional dos animais de rua.”
O Chefe da Divisão de Fomento Agrícola Eduardo Brandalise ainda salientou que as atividades na área dos animais de companhia continuam “pretendemos continuar implementando ações de educação em saúde a fim de orientar a população, principalmente nas escolas de ensino fundamental e médio, sobre a guarda responsável dos cães e gatos, e salientar a importância do controle populacional através da castração dos animais de companhia, para posteriormente estabelecermos outros convênios e parcerias como a que foi desenvolvida no nosso Município com a SEDEST – Paraná.”
Durante o evento que aconteceu durante dois dias consecutivos, e que contou com a presença do atual prefeito em exercício, Edson de Oliveira e com a chefe regional de Pato Branco, do IAT – Flávia Ostapiv, também mobilizou boa parte da população para esta importante iniciativa.
PROGRAMA – O CastraPet é uma iniciativa inédita no Brasil. Equipes de veterinários são disponibilizados pelo Estado, por meio do IAT, para atender prefeituras, população de baixa renda, protetores e ongs, conforme critério e cadastro das prefeituras.